Infelizmente ainda não existe forma de prevenir o cancro da mama. Mas felizmente cada vez os tratamentos são mais eficazes e as cirurgias menos mutiladoras.
A reconstrução mamária, seja imediata ou diferida, pode assentar na utilização de uma prótese com um expansor prévio para remodelar e reconstruir a mama, ou, em alguns casos (especialmente quando há realização de radioterapia) recorrendo a reconstrução com tecidos autólogos (do próprio paciente).
Habitualmente é realizado sob anestesia geral para conforto das pacientes. Poderá igualmente ser realizado sob anestesia local com sedação.
Em muitos casos poderá regressar a casa após algumas horas depois da cirurgia. Em alguns casos fica um dia internada consoante o caso e os desejos das pacientes.
É uma cirurgia bem tolerada tirando algum inchaço e desconforto nos primeiros dias.
O mais habitual na reconstrução autóloga é recorrer a tecidos provenientes do abdómen, obtendo-se uma mama a partir de tecidos que seriam removidos no caso de uma abdominoplastia. Reconstrói-se uma mama ao mesmo tempo que se melhora a região abdominal das pacientes.
Além deste procedimento da reconstrução mamária principal, há também outros procedimentos associados que envolvem a simetrização ou remodelação da mama contra-lateral (que não teve nenhum problema), para que fique igual à mama reconstruída, havendo também a necessidade de reconstruir o mamilo e a auréola para termos uma mama completa.
O mais habitual na reconstrução autóloga é recorrer a tecidos provenientes do abdómen, obtendo-se uma mama a partir de tecidos que seriam removidos no caso de uma abdominoplastia. Reconstrói-se uma mama ao mesmo tempo que se melhora a região abdominal das pacientes.
Além deste procedimento da reconstrução mamária principal, há também outros procedimentos associados que envolvem a simetrização ou remodelação da mama contra-lateral (que não teve nenhum problema), para que fique igual à mama reconstruída, havendo também a necessidade de reconstruir o mamilo e a auréola para termos uma mama completa.